quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Poder da Oração - Seminarista Elielson Lauriano

Lucas 18: 1-8
Disse-lhes Jesus uma parábola, sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer.
Havia em certa cidade um juiz, que não temia a Deus nem respeitava homem algum.
Havia também naquela mesma cidade uma viúva, que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
Ele por algum tempo não a quis atender; mas depois disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum, todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
Então disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.
Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do homem, achará porventura fé na terra?

Esta mulher nos deixa o exemplo da insistência na petição, sem desanimar.

Refletimos então, nós estamos orando sempre? Não estamos desanimados, ou desapercebidos?

Mateus 26: 36-45
Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e levando consigo a   Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
Então lhes disse: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai: Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres.
E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam  pesados.
Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
Então voltou para os discípulos e  lhes disse: ainda dormis e repousais! eis que é chegada hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.


Jesus nos deixou o exemplo da oração, Ele orava a todo o tempo, vivia em comunhão com o Pai, que 0 sustentava e mantinha sua presença constantemente.
Jesus começou a entristecer-se , a angustiar-se, confessou estar triste e pediu os seus discípulos que vigiassem com Ele, pois, já sofria só de pensar em  separar-se  do Pai, ainda que fosse por pouco tempo, enquanto Jesus carregasse os nossos pecados e viesse a pagar na cruz, com muita dor, pesar e humilhação, para nos dar a salvação eterna através dessa expiação de nossos pecados, pois Ele é santo, puro, e sem pecado, imaculado, e por amor a humanidade, dispôs-se   a nos resgatar da morte.
Jesus nos deixou o exemplo da oração, da petição e agradecimento ao Nosso Pai celeste.

E nós como estamos? Como está nossas vidas? Nossa fé, nossa comunhão com o Nosso amoroso Pai Celeste?
Estamos tristes, angustiados, depressivos, ansiosos, enfermos, desanimados, apáticos, indecisos, e tantos outros sentimentos negativos, que nos abatem a alma, o corpo e o espírito, nos enfraquece a fé.

Qual é o seu problema, o que te aflige?

Assim como, Jesus prostrou-se e orou, demonstrando reverência, obediência, submissão e dependência total da vontade de Deus, aceitando a vontade de Deus e não relutando e insistindo em sua própria vontade; nós também devemos seguir seu exemplo e orar e vigiar conforme Jesus nos aconselha.

 E nós como estamos ? Estamos dormindo, cochilando? Estamos deixando o sono, o cansaço, a enfermidade, os problemas, as dívidas, as circunstâncias nos afastar da comunhão com Deus.

Só existe a COMUNHÃO através da ORAÇÃO.

DEVEMOS PERSISTIR EM ORAÇÃO
COMPREENDER QUAL O PROPÓSITO DE DEUS EM NOSSAS VIDAS, entender a situação em que nós nos encontramos.
Oque eu devo aprender com esse problema?
Oque devo mudar em minha vida?
Devemos obedecer a Deus, esperar em Deus, aguardar suas respostas, suas soluções.

Devemos estar acordados falando com o Pai, louvando, agradecendo a Ele, suplicando, intercedendo pelos outros.

Oração é disciplina, reserve um momento, ou vários intercalados durante o seu dia, para orar
Não espere... não deixe para orar somente nos cultos, dentro da igreja, ore a todo tempo, em casa,  no trabalho, na escola, nas viagens, onde estiver esteja com seu pensamento e coração ligado em Jesus, em Deus Pai, esteja em constante oração.



Mateus 7: 7 - 12
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á, pois o que pede recebe; o que busca, encontra; e a quem bate, abrir-se-vos-á.
Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra?
Ou se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra?
Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai que está nos céus dará boas cousas aos que lhe pedirem?
Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei, e os profetas.

Então diante destas palavras maravilhosas, nossa parte é orar sem cessar e Deus nos suprirá as necessidades sejam elas quais forem, para o nosso Deus não existe o impossível...
Vigiemos e oremos sem cessar, em nome de Jesus, Amém.


Elielson Lauriano
Seminarista
29/02/2012

Glórias a Deus

Oh! Minh'alma regozijai no Senhor...
Dai-lhes graças por este divino amor...
Oh! Minh'alma rejubilai em teu Redentor...
Glórias, glórias ao Salvador.

Oh! Minh'alma alegrai em teu viver.
Aquele que te ama... vela por ti, por muito te querer...por muito te querer...
Santo, Santo, Santo é o teu Senhor, Ele é quem te dá a paz, tu podes crer...
Somente Ele é verdadeiro  companheiro, e te guarda a todo instante, em teu viver...

Oh! Minh'alma cantai, cantai ao Senhor...
Oh! Minh'alma cantai, cantai  ao teu Criador...
Dai-lhes graças... elevai o teu louvor, até que passe de ti todo terror...
E tu venhas a vencer, superar toda esta dor...

Oh! Minh'alma cabe a ti somente louvar, e agradecer...
Alegria terás perene em teu viver...
Creias, creias tu podes contente, sorridente...falar desta grandeza sem par...até o anoitecer...
Vamos, vamos minh'alma elevai as tuas preces, desde o nascer do sol, até ao chegar do luar...sem cessar, louvar, louvar ... sem esmorecer...

Elisabete Lauriano
29-02-2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A Palavra Sagrada - Mateus 6: 25 e 33-34

Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo quanto ao que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as vestes?

Buscai, pois, em  primeiro lugar o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas.
Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.

A Palavra Sagrada - Malaquias 3: 10

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai - me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vos benção sem medida.

A Palavra Sagrada - Gálatas 5: 22-23

Mas o fruto do Espírito é:

  • Amor;
  • Alegria;
  • Paz;
  • Longanimidade;
  • Benignidade;
  • Bondade;
  • Fidelidade;
  • Mansidão;
  • Domínio próprio.
Contra estas coisas não há lei.

A Palavra Sagrada - Romanos 8: 31

Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

A Palavra Sagrada - Provérbios 22:6

Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Labirinto...

No escuro eu sussurro...esmurro... o muro...
Bato, me debato...acelero...espero...venero...
Onde? Em qual lugar? Onde estar? Aonde ficar?
Eu estou perdida, vendida. Oh! vida bandida!
Onde está o sol? Onde está a chuva? Onde está o cacho de uva?
Onde está minh'alma o  teu alimento,  o teu acalento?
Perdida, sofrida, quanto lamento....
Em qual labirinto me encontro? Como sair destes muros, entulhos, travas, estacas, obstáculos, tentáculos...
Eu grito....clamo...suplico...e sem forças, então... sussurro no escuro...
No rosto pavor...suor...no peito a dor...o sufoco da adrenalina, que dispara o coração...seca a garganta enfraquece...a voz, que desaparece, o rosto empalidece...
O sangue das veias desaparece...
Pensamentos confusos, absurdos, só dor, só horror, é o medo, é o pânico desmedido...tirano...profano, que me ensurdece...e ninguém compreende e nem se compadece...
Confusão, vergonha, desconfiança, descontrole total, perdida, transfigurada, arrasada, e tudo me parece tão banal...
Não há saída? Tudo me parece muito igual...
O passado, o presente que dantes em linhas paralelas seguiam...Hoje seguem em constantes linhas contorcidas...que misturam-se, mesclam-se as cenas, as idéias, as emoções, perturbam os corações...
Cheiros, cores, sons são constrangedores, tudo se equivale a um gatilho, que dispara sem pedir permissão.
E então tudo se modifica, mortifica a alma sofrida, dorida, aborrecida.
Tudo enfim, me parece tão banal...afinal.
Oh! Labirinto sem fim, quando minh'alma deste amargor, fugirá?
Quando tudo isso, passará?
Quando a tudo isso, superará?
Oh! Labirinto de torturas, desapareça de minha vida, de minha mente...com suas desventuras...
Haverá uma saída? Haverá uma superação para essa aberração?
E então esperançosa eu fecho os meus olhos e vejo com os olhos da fé...bem adiante de mim, está o meu amigo, meu companheiro, Nosso Jesus...
Ele tão belo, tão brejeiro, sorrindo e com as mãos estendidas,  chamando-me pelo meu nome, dirigindo-me para a saída...
Eu então, agora  confiante sigo-o passo a passo, em suas mãos encontro o sustento, o apoio, acabou-se o lamento...
Enfim, a saída daquele horrível labirinto... enfim, a liberdade, a segurança, a esperança...
Oh! Jesus muito obrigado por ser o meu Senhor...
Tu me socorreu, me livrou, me  libertou...livre estou...
Que alívio, que alegria, quero hoje e sempre viver... e seguir na sua linda companhia....

Elisabete Lauriano
Fev/12

A Palavra Sagrada - Provérbios 24:3-6

Com a sabedoria edifica-se a casa, e com a inteligência ela se firma; pelo conhecimento se encherão as câmaras de toda sorte de bens, preciosos e deleitáveis.
Mais poder tem o sábio do que o forte, e o homem de conhecimento mais do que o robusto.
Com medidas de prudência farás a guerra, na multidão de conselheiros está a vitória.

A Palavra Sagrada - Salmo 119:116

Ampara-me, segundo a tua promessa, para que eu viva; não permitas que a minha esperança me envergonhe.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A Palavra Sagrada - Provérbios 28: 9 -10

O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
O que desvia os retos para o mau caminho, ele mesmo cairá na cova que fez, mas os íntegros herdarão o bem.

A Palavra Sagrada Provérbios 28:5

Os homens maus não entendem o que é justo, mas os que buscam o Senhor entendem tudo.

A Palavra Sagrada - Provérbios 25:21-22

Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; se tiver sede dá-lhe água para beber, porque assim amontoarás brasas vivas sobre sua cabeça; e o Senhor te retribuirá.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Priscilla Alcantara - Rio de águas vivas

A vingança a Deus pertence...

A Deus pertence toda a vingança, não devemos nos vingar, ou querer fazer justiça com as próprias mãos, não somos juízes para julgar, para condenar, para punir.
Somente Deus é justo, e tem poder e autoridade para tal feito, Nosso Criador somente Ele, que fez todas as criaturas e as conhece, somente Deus  pode julgar, compreender e Ele conhece a cada pessoa, cada pensamento, cada procedimento, cada atitude, cada reação humana, mesmo antes de se concretizarem as ações sejam elas boas ou ruins.
Deus em seu infinito poder e misericórdia por amor, dá todas as oportunidades de arrependimento a cada pessoa, Ele dá o tempo e a chance de remissão dos erros, dos pecados cometidos, por seu infinito amor o Senhor espera com paciência pelo momento de reflexão e conscientização do pecador, afim de recuperá-lo, e resgatá-lo novamente para seu reino e para a salvação de mais uma alma preciosa, assim é Nosso Deus, cheio de amor, misericórdia, compaixão.
O Nosso Senhor quer salvar a todos, e espera com paciência por esse momento, mas se essa alma rebelde não se arrepende, continua no erro conscientemente, se regozija no mal, e não tem intenção na alma de buscar a salvação em Jesus, não se redime, não abandona o mal que está fazendo, praticando e pecar deliberadamente, mesmo sabendo que isso aborrece a Deus, mesmo sabendo que o que pratica o leva para a perdição eterna e que Deus o ama, mas isso não lhe perturba, não o comove, e continua na rebeldia, na concupiscência, preferindo ao mal, por pura escolha, então Deus fará justiça, porque Deus é justo, é zeloso, é pureza, é Santo, Santo, Santo, e não pode suportar o pecado deliberado.
O Senhor ama o pecador, mas não suporta o pecado deliberado, o pecado que foi espontâneo, escolhido conscientemente, que foi praticado por pura rebeldia, Nosso Deus não se deixa enganar, não se deixa afrontar, não se deixa zombar.
Deus é justo, é zeloso, é o mesmo ontem, hoje e sempre será Deus Potente, Onisciente, Onipresente, perfeito e santo.

Elisabete Lauriano
Fev/12

A Palavra Sagrada - Mateus 5:38-42 Da vingança

Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente.
Eu, porém, vos digo: Não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe  também a capa.
Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.
Dá a quem te pede, e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.

A Palavra Sagrada - Mateus 19: 13- 15

Jesus abençoa as Crianças

Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam.
Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus.
E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali.

Bolo de Chocolate do Douglas

Ingredientes

04 ovos inteiros
01 colher de margarina bem cheia
02 copos (americanos grandes) de açúcar
02 copos (americanos grandes )de Farinha de Trigo
01 copo (americano grande) de leite
05 colheres (de sopa) de chocolate em pó
01 colher de fermento bem cheia

Modo de Fazer

Untar uma forma grande.
Bater bem os ovos, e depois colocar os ingredientes de um em  um e bater muito bem, colocar por último o fermento e mexer  bem.
Levar ao forno pré - aquecido, por mais ou menos 30 minutos.
É uma delícia, hummmmm!!!!!hummmmmmm!!!!

Porque você tem que perdoar ...

Porque perdoar?
Porque tenho que perdoar a todas pessoas que me magoaram, caluniaram, destrataram, traíram,  usaram,  abusaram,  angustiaram, enfim me fizeram mal, desde a infância?

Enquanto estivermos alimentando as lembranças do mal, relembrando todas as injustiças, relembrando todas as mágoas, estaremos sofrendo na mesma proporção do sofrimento sofrido na hora do mal recebido, a dor que você sofreu naquela hora da afronta, da mágoa, é a mesma, está na mesma proporção.
E isso nos faz sofrer dobrado,  faz com que  baixe nossa imunidade, nos faz doentes no espírito, na alma, e no corpo, aumenta a mágoa, aumenta a raiva, e o ressentimento...
E estes sentimentos negativos se acumulam em nosso ser, nosso viver, nos faz sofrer, nos atrapalha a vida, colocam barreiras em nossos relacionamentos cotidianos, nos torna desconfiados, atemorizados, nos bloqueiam, travam os nossos passos...
Impedem as bençãos que Deus tem para nós e para a nossas famílias...
E o pior de tudo é que nos afastam de Deus...abalam nossa fé...nos enfraquece...nos torna vulnerável à ação do inimigo de nossas almas...nos fragilizam por completo corpo, alma e espírito...estamos alimentando uma chaga dentro de nossos corações, estamos alimentando um câncer dentro de nossas vidas...

Qual é a cura completa para esse grande mal?
O PERDÃO

Quando resolvemos, e decidimos perdoar, e deixamos Deus, Jesus e o Espírito Santos nos ajudar a dar esse grande e precioso passo... então inicia-se o processo de cura e libertação.
Nós  só conseguimos atingir esse estágio de amadurecimento mental, espiritual através da força da fé, através do amor de Deus em nossas vidas, pois, nós por nós mesmos, não temos a capacidade para perdoar com espontaneidade...

Quando liberamos o perdão aos nossos afrontadores, nossos acusadores, nossos agressores....
Começamos a ser curados por Deus, por Jesus...estamos retirando as amarras do passado em nossas vidas...estamos retirando o peso da dor, da ofensa, da mágoa, do ressentimento, que tanto nos torturam...
A presença de Deus fica mais evidente, o brilho no rosto aumenta, a pele fica mais suave mais descansada mais juvenil, a paz do Senhor invade nossa alma, espírito e corpo...Até a nossa respiração se modifica, fica mais leve, mais calma, mais branda....nosso sono é mais tranquilo, nosso corpo se alegra, e ficamos totalmente livre, nossa alma rejubila pela presença de Jesus dentro de nosso ser...
Você deve liberar o perdão e pedir forças para orar a favor daquela pessoa, que está sendo usada pelo nosso inimigo e inimigo de Deus, para nos afrontar, nos destruir, nos aborrecer ( porque ele tem ciúmes de nós, de nossas vidas, da nossa salvação,que foi conquistada pelo amor de Jesus; o inimigo sabe que afrontando-nos, está afrontando a Deus, porque o Nosso Senhor nos ama e sofre por nós e nos defende).
A cada dia, a cada oração, que você com sinceridade fizer a favor dessas pessoas, você estará colocando mais remédio sobre suas feridas, e JESUS estará te curando por completo, a cada dia você sentirá a alegria dessa cura, a paz desse processo, até a completa superação...
Esquecer você não esquecerá, mas já não doerá mais....a cicatriz está ali, mas não doe...você está livre....e quando olhar para a cicatriz, você se lembrará que foi Deus, foi Jesus que te curou....por puro amor a você.
 Você foi... é...e sempre será vitoriosa/o, vencedora/o...pelo amor e poder de Jesus que está em sua vida, em seus coração.
Só assim você poderá prosseguir sua vida, sua jornada livre sem amarras, sem dor, sem tormentos...livre pelo poder do perdão em Jesus Cristo...somente pelo poder do sangue de Cristo é que alcançamos esse estágio de maturação mental, espiritual...
O perdão é liberado em três vias, você Dá e Recebe o perdão em três vias:

  • Dá e Recebe o Perdão de Deus;
  • Dá e Recebe o Perdão a Si Mesmo;
  • Dá e Recebe o Perdão ao teu irmão.
Assim também é o processo do Amor em três vias, você Dá e Recebe na mesma proporção, que você conseguir liberar...
Que Deus transborde a sua paz em nossos corações e que a vida seja linda e leve pela ação do Amor de Divino a cada dia  em nossas vidas e em nossas famílias, e assim seja!
Em nome de Jesus, amém.  


Elisabete Lauriano
Fev/12  

A Palavra Sagrada - Mateus 19:21-22 Quantas vezes se deve perdoar a um irmão

Então Pedro, aproximando-se lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

A Palavra Sagrada -Do Amor ao Próximo - Mateus 6:43-48

Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai Celeste, porque Ele faz nascer o seu sol sobre os maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos.
Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? não fazem os publicanos também o mesmo?
E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? não fazem os gentios também o mesmo?
Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai Celeste.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Algumas sugestões de Leituras sobre a Educação

Alguns Precursores da Educação
  • Piaget
  • Wallon
  • Vygotsky
  • Rousseau
  • Freinet


Novas Literaturas Educacionais
  • Philippe Perrenoud
  • Emília Ferreiro
  • Cesar Coll
  • Jussara Hoffmann
  • Paulo Freire
  • Telma Weisz

A avaliação educacional



Ana Maria Avela Saul


Neste texto será possível perceber que é difícil desvincular a avaliação de toda a prática educativa. A autora acentua que a avaliação tornou-se mais importante do que o processo de ensino-aprendizagem, transformando-se, muitas vezes, numa prática ameaçadora e autoritária. Aponta para a necessidade de se substituir a "Pedagogia da Avaliação" pela "Pedagogia do Ensino-Aprendizado"
Clique aqui para ler o texto na íntegra. Para isso você precisa ter o programa Acrobat Reader. Para instalá-lo, clique aqui.
O texto será dividido em três partes:1 - Trajetória histórica da avaliação educacional (início do texto até o segundo parágrafo da página 63)
"A avaliação é uma constante em nosso dia-a-dia. Não aquela que fazemos ou que estamos comprometidos a fazer quando nos encontramos na Escola, mas um outro tipo, como aquele em que avaliamos impressões e sentimentos. (...) É assim que, nas interações cotidianas, em casa, em nossa trajetória profissional, durante o lazer, a avaliação sempre se faz presente e inclui um julgamento de valor sobre nós mesmos, sobre o que estamos fazendo, sobre o resultado de trabalhos.
Na ação escolar, a avaliação incide sobre ações ou sobre objetos específicos - no caso, o aproveitamento do aluno ou nosso plano de ação."
"Trazemos ainda uma forte marca norte-americana nas formas de trabalho, nos livros-texto, nas programações, nas ações de alteração curricular e, conseqüentemente, nas formas de avaliação."
"Vários autores conseguiram teorizar o cotidiano e a prática social, mostrando que as escolas possuem dentro delas, e a sociedade também, formas de resistência, no sentido de se oporem e recriarem a ideologia."

2 - Relação entre avaliação da aprendizagem e processo pedagógico (último parágrafo da página 63 até segundo parágrafo da página 66)
"Os professores não estão satisfeitos (salvo exceções) com a avaliação que fazem. Querem melhorar o processo de avaliação e, mais ainda, consideram que mudando a avaliação melhora-se a qualidade de ensino."
"Porque a avaliação é intrinsecamente ligada ao processo pedagógico que nós estamos desenvolvendo. A avaliação faz parte desse processo, mas não podemos fazer o caminho inverso - ter a crença de que mudando o processo de avaliação, exclusivamente, melhora-se a qualidade da Educação."
"A avaliação deve ser melhorada sim, mas dentro do conjunto das práticas educativas do qual ela faz parte. Sem isto, não tem sentido trabalhar especificamente sobre a avaliação."
"A avaliação está-se tornando o centro da aula, em torno do qual tudo gira. Só que em vez de centralizar a ação nos processos de produção de conhecimento, de ensino-aprendizagem que envolvem as pesquisas e as relações professor-aluno, tudo é voltado para a avaliação."
"Por que a avaliação se tornou uma prática educacional tão poderosa? Ela faz o quê? Ela se tornou uma prática ameaçadora, uma prática autoritária. Mas ela não é isoladamente autoritária. Ela o é, porque está no bojo de um conjunto, de uma Educação entendida como transmissora de informações, que é igualmente autoritária."

3 - Avaliação enquanto diagnóstico do processo ensino/aprendizagem (terceiro parágrafo da página 66 até o final do texto)
"Trabalhar com avaliação é importante, no sentido de que a entendamos vinculada a uma prática educacional necessária para que se saiba como se está, enquanto aluno, professor e conjunto da Escola; o que já se conseguiu avançar, como se vai vencer o que não foi superado e como essa prática será mobilizadora para os alunos, para os professores, para os pais."
Publicação: Série Idéias n. 22. São Paulo: FDE, 1994
Páginas: 61-68

Para mais informações clique em AJUDA no menu.
 

Quatro Pilares da Educação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors.
No relatório editado sob a forma do livro: "Educação:Um Tesouro a Descobrir" de 1999 [1], a discussão dos "quatro pilares" ocupa todo o quarto capítulo, da página 89-102, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direcionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu caráter subjetivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.
Índice  [esconder]
1 Aprender a Conhecer
2 Aprender a Fazer
3 Aprender a viver com os outros
4 Aprender a ser
5 Referências
[editar]Aprender a Conhecer

Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de desenvolvê-los, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim, mas também como um fim por si. Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objetivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
[editar]Aprender a Fazer

Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Atualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e selecionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos fatos e informações.Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. • Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida.
[editar]Aprender a viver com os outros

Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Se aposta na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta baseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.Hoje em dia os alunos tem que respeitar os professores como eles são respeitados em casa assim deve ser a manifestação do aluno.
[editar]Aprender a ser

Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente ativos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proativa na sociedade.

Pesquisa sobre Planos de Aula/Conteúdos/Disciplinas

Fundação Victor Civita - 25 anos

revistaescola.abril.com.br

O que é Pedagogia?

Origem

A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação é a ciência do ensino. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade. A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao nível científico. Com este caráter, o pedagogo passa a ser, de fato e de direito, investido de uma função reflexiva, investigativa e, portanto, científica do processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria. A história levou séculos para conferir o status de cientificidade à atividade dos pedagogos apesar de a problemática pedagógica estar presente em todas as etapas históricas a partir da Antiguidade. O termo pedagogo, como é patente, surgiu na Grécia Clássica, da palavra παιδαγωγός cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, aquele que conduz; era o escravo que conduzia os meninos até o paedagogium . No entanto, o termo pedagogia, designante de um fazer escravo na Hélade, somente generalizou-se na acepção de elaboração consciente do processo educativo a partir do século XVIII, na Europa Ocidental.
Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas. [3]
[editar]Objeto de estudo e sujeito



Estatueta produzida na Grécia Antiga em terracota representando o escravo pedagogo
O objeto de estudo do pedagogo e da pedagogia é a EDUCAÇÃO, o Processo Ensino e Aprendizagem, a ação cultural do educador em intervir e/ou de transmitir tecnicamente "o conhecimento", de forma sedutora, significativa e em comunhão com a realidade social, o perfil e a história de vida do educando, o conhecimento e a informação e a dimensão cognitiva do educando ao perceber, aprender, apreender e se apropriar de forma crítico-reflexiva do conhecimento e das informações transmitidas pela percepção pessoal de observador ou de sujeito da intervenção formativo-educativa da qual foi sujeito, a sua acomodação junto aos conhecimentos anteriormente existentes e sua capacidade de aplica-los à realidade social vivido-compartilhada enquanto ser social e cidadão. Logo, o sujeito da Pedagogia é o ser humano enquanto educando. O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico. Como todo cientista da área sócio-humana, o pedagogo se apóia na reflexão e na prática para conhecer o seu objeto de estudo e produzir algo novo na sistemática mesma da Pedagogia. Tem ele como intuito primordial o refletir acerca dos fins últimos do fenômeno educativo e fazer a análise objetiva das condições existenciais e funcionais desse mesmo fenômeno. Apesar de o campo educativo ser lato em sua abrangência, estritamente são as práticas escolares que constituem seu enfoque principal no seu olhar epistêmico, embora a ação não-escolar venha ganhando, contemporaneamente, espaço significativo na ação e atuação do pedagogo. O objeto de estudo do pedagogo compreende os processos formativos que atuam por meio da comunicação e intercâmbio da experiência humana acumulada. Estuda a educação como prática humana e social naquilo que modifica os indivíduos e os grupos em seus estados físicos, mentais, espirituais e culturais. Portanto, o pedagogo estuda o processo de transmissão do conteúdo da mediação cultural (ensino) que se torna o patrimônio da humanidade e a realização nos sujeitos da humanização plena e o processo pelo qual a apropriação desse conteúdo ocorre (aprendizagem). No plano das ideias, o grego Platão (427-347 a.C.) foi de fato o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Para ele, o objeto da educação era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.
[editar]Pedagogia no Brasil

O curso de Pedagogia nasce como bacharelado, na Faculdade Nacional de Filosofia na Universidade do Brasil, numa “Seção de Pedagogia”, servindo de modelo para os cursos ofertados por outras IES. O bacharelado em Pedagogia tinha a duração de três anos, com o objetivo de formar “técnicos em educação”. Entre as reformas do regime militar, a reordenação do ensino superior, decorrente da Lei 5.540/68, teve como consequência a modificação do currículo do curso de Pedagogia, fracionando-o em habilitações técnicas, para formação de especialistas, e orientando-o tendencialmente não apenas para a formação do professor do curso normal, mas também do professor de ensino infantil e fundamental em nível superior, mediante o estudo da Metodologia e Prática de Ensino de 1° Grau. Hoje a duração no Ensino Superior em Licenciatura Plena em Pedagogia é de 4 anos.
[editar]Disciplinas técnico-pedagógicas

Disciplinas:
Estatística aplicada à educação
Estrutura e funcionamento da educação básica
Gestão de sistemas educacionais
[editar]Disciplinas sobre modalidades de ensino e diversidade

Disciplinas:
Educação e diversidade etno-racial
Educação do campo
Educação especial e inclusão educacional
Educação indígena
Educação de jovens e adultos
Educação a distância
Educação organizacional
Tecnologia educacional
[editar]Educação escolar atual

As transformações tecnológicas em aumento exponencial estão exigindo da Educação escolar a formulação de sucessivas e constantes modificações nas propostas pedagógicas vigentes, bem como dos métodos de ensino.
O momento atual pode ser considerado como um divisor de águas para os métodos de ensino, ultrapassando os tradicionais e consolidando os novos, que por sua vez precisam de constante desenvolvimento, devida interação entre os educandos e o mundo, que interferem no processo de aprendizagem[4].
Embora em muitas partes do mundo ainda existam dificuldades no ensino e no partilhamento da informação, estas já estão sendo vencidas principalmente nos grandes centros onde existem maiores condições de acesso à informação e à cultura escolarizada.
[editar]Ciências que dão suporte teórico

Psicologia
Sociologia
Filosofia
Antropologia
Logosofia
[editar]Ramos da Pedagogia

Na Grécia antiga, o velho pedagogo (παιδαγωγός) com sua lanterna, conduzia a criança (παιδόσ) até a palestra (παλαίστρα) e exigia que ela realizasse as lições recomendadas. Esse παιδόσ tinha a idade entre sete e quatorze anos e era sempre do sexo masculino. Faixa etária que corresponde hoje à das crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental de Nove Anos no Brasil. Hoje, a figura do pedagogo clássico converteu-se no professor generalista das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e nos educadores não docentes que atuam na administração escolar, mas com formação em pedagogia.

Além da Pedagogia no âmbito escolar, atualmente o papel do pedagogo envolve outros ambientes de educação informal. Na realidade a pedagogia se divide contemporâneamente em dois ramos: a PEDAGOGIA ESCOLAR e a PEDAGOGIA NÃO-ESCOLAR.
A Pedagogia Escolar tem o olhar para o processo formativo-educativo de ensino e aprendizagem nas Instituição de Ensino Formal, as escolas, onde o processo ensino e aprendizagem é curricular, ainda que complementado por atividades extracurriculares e transversalidade de tema, voltado para a formação educativa do cidadão e do ser humano produtivo ao mundo do trabalho.
A Pedagogia não-escolar tem o olhar para dois processos formativos-educativos de ensino e aprendizagem: a educação referencial-afetiva que deve ser construída pela família, nop viés da ancestralidade, da consaguineidade e/ou da afinidade parental, e onde o pedagogo tem papel de assessoria, consultoria, atendimento clínico individual ou em grupo, e onde as Escolas de País tem sido uma constante, na busca da formação básica didático-pedagógica de pais e responsáveis para bem conduzir suas funções educativo-formativas junto aos seus filhos ou pupilos; e também o olhar para a socioeducação, que é a educação na comunidade, no vivido-compartilhado, no dia-a-dia, na rotina, no cotidiano, no trabalho, nas Organizações, nas relações religiosas, enfim na vida sócio-comunitária em geral (excluída a família e a escola).
A Pedagogia empresarial se ocupa de conhecimentos e competências necessárias à melhoria da produtividade. As habilidades são na qualificação, requalificação e treinamento dentro da empresa, nas atividades como coordenar equipe multidisciplinar, gerar mudanças culturais e acompanhar o desempenho do funcionário.
O pedagogo social ou socioeducador, que atua junto a organizações sociocomunitárias ou socioassistenciais, tendo, inclusive, o pedagogo sido reconhecido como Trabalhador da Assistência Social (S.U.A.S.) pelo CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social na área de gestão e operacional. O pedagogo social ou socioeducador cuida da socialização do sujeito, em situações normalizadas ou especiais. Implica o conhecimento e a ação sobre os seres humanos, em atividades como crianças abandonadas, orientação profissional e atenção aos direitos da terceira idade.
O pedagogo hospitalar atende às necessidades educacionais de criança hospitalizada. Requer trabalho dos processos afetivos de construção cognitiva. Envolve atividades como promover a qualidade de vida de crianças hospitalizadas, propiciar uma rotina próxima ao período antes da internação e acesso à educação.[5]
O pedagogo multimeios, área em franco crescimento e que requer o trabalho formativo-educativa de pessoas para o ensino e aprendizagem da informática, das tecnologias, das mídias em geral.
O pedagogo cultural ou arteeducador que oportuniza o acesso a educação em arte propiciando o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana, levando o educando a protagonizar o desenvolvimento de sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.
Há ainda espaços não-escolares para a atuação profissional do pedagogo na área de educação para o transito, para a saúde, ambiental ou para o meio-ambiente, educação fiscal, educação civica e política, desportiva, para e pelo trabalho, etc.
www,wikipedia.com

O Espelho de Gandhi


2.3.jpg

 
O Espelho de Gandhi
 
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.

Ele respondeu:


A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade. 
 
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis??, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.
"Quem quer ser amado, ame"

Enviado por minha amiga e irmã Sandra Antunes

A melhor mensagem

Um dos melhores e-mails que já li.

Imagine que é uma típica tarde de sexta - feira e você está dirigindo em direção à sua casa. Você sintoniza o rádio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância. Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, até então, totalmente desconhecida.
Não presta muita atenção ao tal acontecimento e esquece o assunto. Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do Controle de Doenças dos EUA foi investigar o caso. Na terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, pois já não é só na Índia, mas também no Paquistão, Irã e Afeganistão.
Enfim, a notícia se espalha pelo mundo. Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa", e todos se perguntam: Que faremos para controlá-la? Então, uma notícia surpreende a todos: A Europa fecha suas fronteiras. A França não recebe mais vôos da Índia, nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença. Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e, de repente, ouve que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa".

Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando você contrai o vírus, é questão de uma semana de vida. Em seguida, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem.

A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde. No dia seguinte, o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura. No dia seguinte, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, em oração pela descoberta da cura, quando, de repente, entra alguém na igreja, aos gritos: " Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!". Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro. Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona.

De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.

Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo? De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno. O menor dos seus filhos está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
  
Pai? Esse é meu nome! E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita: "Esperem!" E eles respondem: "Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto. " Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo. E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana. O médico mais velho se aproxima de você e diz: - "Obrigado, senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado. " A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade. Nisso, o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz: -"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho."

Quando você está lendo, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar, e pergunta: "Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?" O sorriso do médico desaparece e ele responde: - "Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados...Precisamos de todo o sangue de seu filho..."Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:"Mas...mas..." O médico insiste: -"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue! " Você, então, pergunta:-"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"E vem a resposta:"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!” Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, você assina.

Perguntam-lhe: -"Quer ver seu filho agora?" Ele caminha na direção da sala de emergência onde se encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz: -"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?" O pai segura na mão dele e fala: -"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você entende?” O médico regressa e diz:-"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?" Nisso, seu filho pergunta: -"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"

E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV. E outras veêm, mas como se realmente não estivessem se importando. Aí você tem vontade de parar e gritar:

- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!!
- NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?

Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer: -MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO EU OS AMO? É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mal para pior. É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos as palavras de Deus. É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem para merecê-lo. É curioso como as pessoas dizem: "Eu creio em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário. É curioso como você consegue enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebe uma mensagem a respeito de Deus, pensas duas vezes antes de compartilhá-la com os outros. É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passa livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas e locais de trabalho. CURIOSO, NÃO É?

É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas não me preocupo com aquilo que DEUS possa pensar de mim.
Depois de terminar de ler esta mensagem, se realmente sentir em seu coração que deve compartilhá- la, envie aos seus amigos. Talvez eles estejam precisando, exatamente, de ler uma mensagem como esta. Pensem nisso...
SOMENTE REPITA ESTA FRASE E VEJA COMO SE MOVE DEUS
“SENHOR, TE AMO E NECESSITO DE TI, ESTÁS EM MEU CORAÇÃO, ABENÇOE MINHA FAMÍLIA, MINHA CASA, MINHAS FINANÇAS E OS MEUS AMIGOS. EM NOME DE JESUS, AMÉM!”
Passe esta mensagem a todos de seu catálogo de endereço,exceto eu. Amanhã receberás um milagre, não ignore e que Deus te bendiga!!!


Enviado por minha amiga e irmã Sara Santos

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Bolo de Milho da Paula

Ingredientes
01 lata de milho
03 ovos
02 copos (americano grande) de fubá
02 copos (americano grande) de leite
02 copos ( americano grande, quase cheio) de açúcar
03 colheres de (sopa) de margarina
01 colher de (sopa) maisena
01 colher de (sopa) de fermento em pó Royal

Modo de fazer
Untar uma forma com margarina e fubá.
Bater todos os ingredientes no liquidificador, menos o fermento em pó ( o fermento você acrescentará depois aos poucos e baterá a mão).
A massa fica bem líquida, assar em forno pré-aquecido (200º) por mais ou menos 30 minutos.
Uma delícia, hummmmm!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Textos de Filosofia

organizado por Marco Antonio Franciotti

Introdução à Filosofia
Ética e Filosofia Política
Teoria do Conhecimento
Filosofia da Educação
Lógica e Filosofia da Ciência
Literatura com conteúdo filosófico
Filosofia Analítica e Filosofia da Linguagem
Filosofia da Mente
Filosofia da Psicanálise
Ontologia
Estética e Filosofia da Arte
Clássicos da Filosofia
Introdução à Filosofia:
O que é Filosofia e por que vale a pena estudá-la , de A. C. Ewing.
História da Filosofia e História das Idéias , de Roger Scruton.
O que é Filosofia? , de Anthony Quinton.
O que é Metafísica? , de Richard Taylor.
O Valor da Filosofia , de Bertrand Russell, tradução de Jaimir Conte .
A Natureza da Atividade Filosófica, de Marco Antonio Franciotti.
A Filosofia entre a Religião e a Ciência, de Bertrand Russell.
Da Incoerência de Nossas Ações, de Michel de Montaigne.
Uma Tipologia do Amor na Filosofia Kantiana, de Maria de Lourdes Borges.
A Filosofia e a Visão Comum do Mundo, de Oswaldo Porchat.
Filosofia, razão e fé, pequena entrevista com Marco Antonio Franciotti.
O Filósofo Mascarado, de Michel Foucault (tradução de Selvino Assman).
As Raízes do Pensamento Filosófico, entrevista de Gadamer, Hösle e Vegetti (tradução de Selvino Assman).
O que é Filosofia, professor? E pra que serve?,  de Delamar Dutra.
Convite à Filosofia, de Marilena Chauí.

Teoria do Conhecimento:
Ceticismo , de Jean-Paul Dumont, tradução de Jaimir Conte .
Dúvidas Filosóficas , de Bertrand Russell.
Melancolia Filosófica , de David Hume (excertos do final do Livro I do Treatise).
O que Significa ser Cético?, de Sara Bizarro.
O que é Teoria do Conhecimento?, de Roderick Chisholm.
Epistemologia , de Anthony Grayling (tradução de Paulo Ghiraldelli).
Filosofia Moderna , de Marilena Chauí.
A Primeira Certeza Cartesiana, de G. Dicker.
A Imaginação em Descartes e Kant, de Luís Alberto Hebeche.
A Filosofia Moderna e Descartes, de Eduardo Chaves.
Locke e os Corpos Materiais, de E. MacCann.
A Noção de Substância em Locke, de J. W. Yolton.
O conhecimento como crença verdadeira justificada, de G. Pappas.
O ‘Conhecimento em Geral’ nos Juízos de Conhecimento Empíricos, de Beate Bradl (tradução de Marco Antonio Franciotti).
Racionalidade e Realismo: o que está em questão? , de John Searle.
Naturalismo e Normatividade: Algumas questões acerca da Epistemologia Naturalizada, de Christopher Hookway (traduzido por Lígia Maria Cardoso).

Lógica e Filosofia da Ciência
O que é Ciência?, de Paul Davies.
A Ciência Grega, de Osvaldo Pessoa.
Física e Conhecimento Humano, de Antonio Rogério da Silva.
Filosofia e Ciências da Natureza: Alguns Elementos Históricos, de Aires Almeida.
As Ciências Teóricas de Aristóteles, de Anthony Kenny.
Copérnico e a Tradição Aristotélica , de Marco Antonio Franciotti.
Conhecimento Científico segue Modelo Geométrico , de Marco Antonio Franciotti.
Fé na Verdade , de Daniel Dennett.
A Doutrina do Falseamento em Popper, de Alexandre Marques.
As Revoluções Científicas de Thomas Kuhn , de Alexandre Marques.
Feyerabend e a Máxima do ‘Tudo Vale’ , de Alexandre Marques.
Falibilismo e Contingência , de M. M. Carrilho.
Um caso de Verificacionismo , por Karl Popper (a famosa crítica de Popper à Psicanálise) (tradução de Marco Antonio Franciotti.
O Princípio da Racionalidade, por Karl Popper (comentários aprofundados da crítica de Popper a Freud) (tradução de Marco Antonio Franciotti).
Vida Interior , por B. F. Skinner (pequeno excerto de uma das críticas de Skinner à Psicanálise).
Popper e a Validação Clínica da Psicanálise , por Adolf Grünbaum (crítica a Popper e a Freud), tradução de Marco Antonio Franciotti.
 A Tese de Duhem , de Donald Gillies.
Milagres, A História e a Ciência, de Eduardo Chaves.
Relativismo Cognitivo , de Caetano Plastino.
Relativismo ou Objetivismo, de Célia Teixeira.
Lógica: Argumentos , de Eduardo Chaves.
Os Teoremas de Gödel, e o que eles significam, de Walter Carnielli.
A Lógica Indutiva versus a Lógica Dedutiva , de Mark Sainsbury.
Filosofia e Sociologia da Ciência: uma Introdução , de Osvaldo Pessoa.
Os Limites da Explicação Científica, de Steven Weinberg.
Beleza é Fundamental, de Caetano Plastino.
Sistemas Formais Inconsistentes, de Newton da Costa.

Filosofia Analítica e Filosofia da Linguagem:
Filosofia Analítica , de Anthony Quinton.
A Gramática do Querer , de Luís Alberto Hebeche.
Como é a Filosofia Analítica Possível? , de Simon Blackburn.
A Filosofia como Análise Lógica da Linguagem , de Eduardo Chaves.
Wittgenstein: A Impossibilidade de uma Linguagem Privada, de Ernest Tugendhat (traduzido por Plínio Smith).
Wittgenstein , de R. Scruton.
A Ontologia do Tractatus e o Problema dos Sachverhalte Não-Subsistentes , de José Oscar de Almeida Marques.
Pensar o Sentido de uma Proposição, de José Oscar de Almeida Marques.
 ”Não Pense; Veja” , de Luís Alberto Hebeche.
Espaço e Tempo no Tractatus de Wittgenstein, de José Oscar de Almeida Marques.
Resenha da tradução de Luís Henrique Lopes dos Santos do Tractatus de Wittgenstein, de José Oscar de Almeida Marques.
Remissão e Sinal, de Luís Alberto Hebeche.
O que é Filosofia da Linguagem?, de William Alston.
Percepção e Linguagem em Merleau-Ponty e Wittgenstein , por Tania Éden (tradução de Marco Antonio Franciotti.
Sentido e Verificação, de Morris Schlick.
Behaviorismo Metodológico e Behaviorismo Radical, de Maria Amélia Matos.
A Gramática Lógica de Quine em Philosophy of Logic , de Romina Carneiro.
Uma Introdução ao Necessário a Posteriori , de Desidério Murcho .
Acerca da tese Kripkeana do Necessário a posteriori, de Mari Bouça .

Filosofia da Mente
Filosofia, Linguagem e Mente, de G. Button (et allia ) (tradução de Marco Antonio Franciotti).
Causalidade Mental, de Hilary Putnam.
O Paradoxo da Causalidade Mental: Reflexões sobre um Conceito Central da Filosofia de Donald Davidson, de Rudolf Luthe (tradução de Marco Antonio Franciotti.
O Monismo Anômalo de Donald Davidson e a Ameaça Epifenomenista , de Célia Teixeira.
Correlação Mente-Corpo?, de Hilary Putnam.
Causalidade Mental , de Hilary Putnam.
Dennett e a Inteligência Artificial, de Sofia Miguens.
Alguns Problemas de Filosofia da Inteligência Artificial , de Sofia Miguens
A Física Quântica seria Necesária para explicar a Consciência? , de Osvaldo Pessoa.

Filosofia da Psicanálise
Freud e o Inconsciente, de Sebastian Gardner (tradução de Lígia Maria Cardoso).
O Inconsciente, por J. Hopkins (minucioso verbete sobre o inconsciente).
O Inconsciente, por Elisabeth Roudinesco e Michel Plon (verbete histórico sobre o inconsciente do Dicionário de Psicanálise).
O Inconsciente, por Laplanche e Pontalis (verbete do famoso Vocabulário de Psicanálise).
O Inconsciente Freudiano, por Güven Güzelbere (sobre os antecedentes filosóficos do conceito de inconsciente) (tradução de Marco Antonio Franciotti).
Psicanálise e Subjetividade, por Harald Wasser (comentário sobre a noção de sujeito em psicanálise, tradução de Marco Antonio Franciotti).
A Questão do Sentido em Psicanálise, de Jurandir Freire Costa.
Rorty e a Psicanálise, de Jurandir Freire Costa.
O Escorregão de Freud, de Sebastião Timpanaro (traduzido por Lígia Maria Cardoso).
O Problema Mente/Corpo  e a Psicanálise, por Saama Maani (tradução de Marco Antonio Franciotti).
O Inconsciente, da Enciclopédia de Mittleltraß (pequeno verbete informando a pré-história do conceito de inconsciente; texto bilíngue) (tradução de Marco Antonio Franciotti).
Paradoxos da Irracionalidade, por D. Davidson (defesa das divisões freudianas da mente face a inúmeras críticas filosóficas) (tradução de Marco Antonio Franciotti).

Ética e Filosofia Política:
Procrusto (um tema sobre Ética), de Friedrich Dürrenmatt (tradução de Marco Antonio Franciotti e Celso Braida) .
Hume e a Questão da Crítica da Razão Prática , de Eduardo Chaves.
Conferência sobre Ética, de Ludwig Wittgenstein (traduzido por Darlei Dall'Agnol).
História e Metafísica: a política como prova do absoluto , de Maria de Lourdes Borges.
Máquinas, Astúcia, Paixão: Sobre a Gênese da Sociedade Civil em Hegel, deRemo Bodei (tradução de Selvino Assman).
Omnes et Singulatim (para uma Crítica da Razão Política), de Michel Foucault (tradução de Selvino Assman).
A Sociedade Global de Risco, uma discussão entre Ulrich Beck e Danilo Zolo (tradução de Selvino Assman).
Dialética Nas Instituições (sobre a Estrutura Histórica e Sistemática da Filosofia do Direito de Hegel, de Manfred Riedel (tradução de Selvino Assman).
Os Extravios do Indivíduo-Sujeito, de Dany-Robert Dufour (tradução de Selvino Assman).
A Liberdade é um Fato Natural ou uma Construção Social?, de Luiz Henrique Dutra.
Utilitarismo Kantiano? , de Darlei Dall'Agnol.
Consciência Histórica: Gadamer e a Hermenêutica, de Ernildo Stein.

Estética e Filosofia da Arte
Disputas acerca da Arte, por Célia Teixeira.
O Fim da Arte e a Dissolução dos Ideais Revolucionários , por Paula Mateus.
Sobre a Problemática das Relações entre Conformidade a fins Externa e Interna na Crítica do Juízo Teleológico, por Werner Euler (tradução de Marco Antonio Franciotti).
O Papel da Teoria na Estética, por Morris Weitz.

Filosofia da Educação:
Platão e a Filosofia da Educação, de Renato José de Oliveira .
Jogo e Educação na República de Platão , de Artthur Krenz.
A Filosofia da Educação e a Análise de Conceitos Educacionais , de Eduardo Chaves.
O Emílio de Rousseau, de Paul Arbousse-Baside e Lourival Gomes Machado.
Sobre a Política e a Pedagogia em Rousseau (é possível ser homem e cidadão?) , de Selvino Assmann.
Rousseau e a Questão da Cidadania, de Gilda Naécia Maciel Barros.
Kuhn e a Filosofia da Educação , de Luiz Henrique Dutra.

Ontologia e Fenomenologia:
Literatura e Filosofia:
'Funes, o Memorioso' , de Jorge Luis Borges.
A Educação da Sofia de Rousseau e a de Lotte de Goette: O  Romantismo  pode ser Reacionário?, de Ana-Isabel Aliaga-Buchenau (tradução de Lígia Maria Cardoso).
"O Espelho",  de Machado de Assis, ou: "Sobre o problema da identidade do homem, em Rousseau", de Gilda Maciel de Barros.
'O Homem: As Viagens', de Carlos Drummond de Andrade.
'O Segredo do Bonzo', de Machado de Assis.
'O Mistério das Cousas', de Fernando Pessoa.
'Diálogo Filosófico' , de Carlos Drummond de Andrade.
'A Uma Passante' , de Charles Baudelaire.
'Tabacaria' , de Fernando Pessoa.
'A Falsa Eternidade' , de Carlos Drummond de Andrade.
'O Amor é Uma Falácia', de M. Sulman.
'Noite', de Carlos Drummond de Andrade.
' Riobaldo: o Jagunço-Filósofo ', excertos de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.
'A Ciência, a ciência, a ciência...', de Fernando Pessoa.
Observação: Os interessados em textos completos de alguns dos maiores nomes da literatura nacional podem consultar a página do prof. Alckmar, intitulada Literatura em Meio Eletrônico.

Clássicos da Filosofia:
Aristóteles: a Política, a Arte Poética e os Tópicos.
Descartes: Discurso do Método.
Erasmo de Rotterdam: Elogia da Loucura.
Espinosa: Tratado sobre a Correção do Intelecto.
Heidegger: ‘O que é Isto, a Filosofia?’ e ‘O que é Metafísica?’.
Hume: Ensaio acerca do Entendimento Humano,.
Kant: Crítica da Razão Prática.
Maquiavel: O Príncipe.
Pascal: Pensamentos.
Platão: Apologia de Sócrates, O Banquete, Críton, Fédon, Filebo, Górgias, Parmênides e Teeteto.
Rousseau: Do Contrato Social.
Thomas Morus: Utopia.

www.cfh.ufsc.br